Ediciones Ciespal

Autor: admin

  • Call for Paper – Capitalismo Financeiro e Comunicação

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    Capitalismo Financeiro e Comunicação

    Coordenadores

    Francisco SIERRA CABALLERO

    Francesco MANIGLIO

    Bruno LIMA ROCHA

    REVISAR EL CALL FOR PAPER (PDF)

    Após a dissociação do dólar do padrão ouro, o sistema monetário previsto em Bretton Woods, em julho de 1944, pode ser considerado morto. Na Conferência da Jamaica, em janeiro de 1976, os países mais importantes do mundo decidiram substituí-lo por um novo modelo de governança econômica. A partir deste momento faz sua última aparição a liberalização financeira da economia: a possibilidade de acumular capitais sem a necessidade da produção direta. A finalidade do capital financeiro é, efetivamente, a obtenção de valor para o acionista ou o maior retorno para a colocação de capitais (dívida pública, divisas, empréstimos diferentes – imobiliários, obrigações – etc.), além da rentabilidade empresarial, entendida nos termos da produção clássica. Em outras palavras, o capital financeiro é o centro da apropriação e da concentração de valor, mais do que um fator de sua geração em nossa contemporaneidade. A partir deste momento todas as reformas políticas, econômicas e monetárias têm sido encaminhadas para garantir esta nova configuração econômica onde as finanças predominam sobre o sistema produtivo. Neste sentido, a financeirização da economia como processo não pode responder a uma visão determinista da transformação em curso.

    CIESPAL convoca a comunidade acadêmica a refletir sobre os aspectos estratégicos e complexos da comunicação no processo de acumulação financeira: aspectos extremamente desvalorizados pelas ciências da comunicação contemporâneas. O processo de valorização financeira de capital, efetivamente, tem transformado radicalmente o modelo hegemônico de comunicação que agora, mais do que nunca é liderado pelo poder quase absoluto de um corporativismo financeiro.

    O capital corporativo e informativo desde a década de 1970 tem explorado os mercados de TIC, os fluxos de bens simbólicos, sejam notícia ou contratos slot gacor hari ini de dívida em curto prazo, que circulam pela infraestrutura informativa em um novo marco de mediação social. A mesma via de informação que traz estas palavras faz circular as transações financeiras, a maior parte destas sem rastro ou resgate possível. A velocidade transacional é simultânea da difusão destes negócios. Com esta informação veloz e transacional, o uso recorrente de inside information e poder de agenda forçada para os brokers e agências especializadas faz-se uma prática recorrente. A crise da bolha imobiliária dos EUA tem dado mostras cabais do papel que cumprem os meios especializados em economia e finanças globais a favor de uma perspectiva centrada no “mercado” como eixo central e motor das sociedades capitalistas. A convergência entre a suposta situs judi slot terbaik dan terpercaya no 1 crise da Zona do Euro e a cobertura midiática que a precede e acompanha, evidencia o papel da comunicação nos interesses dos agentes econômicos mundiais que participam desta e outras construções premeditadas.

    O presente volume tem o propósito de analisar os aspectos e as trocas da comunicação em relação às transformações socioeconômicas marcadas pelos processos de financeirização do capital das últimas décadas. Portanto convidamos acadêmicos, investigadores, profissionais do setor a contribuir desde as análises e os estudos de caso aos seguintes três eixos tratados no volume:

    1. Economia digital e acumulação flexível

    • Economia política da comunicação e capital financeiro.

    • TIC, flexibilização e financeirização da empresa.

    2. Os mecanismos de controle das economias nacionais

    • Poder midiático e poder situs slot gacor financeiro: o papel das editorias especializadas na concentração e acumulação do capital financeiro.

    • Moeda e língua. A forward guidance.

    • O poder comunicativo das agências de análises de risco e das organizações internacionais.

    3. Comunicação, financeirização e trocas nos modos de vida

    • Semicapitalismo e acumulação rentista.

    • Performance comunicativa e controle de metadados.

    O livro será publicado na Coleção Comunicología Latina da Editora GEDISA / CIESPAL; dar-se-á preferência a contribuições metodológicas e teóricas, sempre que tenham um respaldo empírico.

    Informação para os autores

    Quem deseja colaborar com o volume poderá enviar seu texto completo e original tendo presente a seguinte informação:

    Textos definitivos

    Os textos devem conter os seguintes elementos:

    • Trabalhos no idioma espanhol.

    • Título.

    • Breve biografia do autor (150 a 200 palavras).

    • Corpo do trabalho.

    • Bibliografia.

    Extensão

    A extensão dos trabalhos será entre oito mil (8.000) e dez mil (10.000) palavras. O total de palavras inclui:

    • Título.

    • Biografia.

    • Corpo do trabalho.

    • Bibliografia.

    Formato de apresentação

    O texto deverá ter tipografia Times New Roman 12 pts para espaço simples, em tamanho de página A4. O arquivo deve ser enviado em formato Word.

    Normas de apresentação e exemplos

    Edições CIESPAL rege seus processos de edição seguindo as normas expostas na American Psychological Association, APA, 6ta. edição. Convidamos a consultar as seguintes indicações:

    Formato de referências e citações

    Quando o corpo do texto faz referência a outra publicação ou fonte, já sido mencionando o autor de uma ideia exposta ou extraindo um fragmento de sua obra, deve-se seguir as seguintes normas e exemplos:

    De um só autor (parafraseando ou citação literal)

    • En un estudio acerca de la Ley de Comunicación en Ecuador (Mendieta, 2010, p. 6), se menciona…

    • Mendieta (2010, p. 6) afirma que en Ecuador la Ley de Comunicación…

    • En 2010, Mendieta afirmó que…

    De dois autores

    Quando a obra citada é escrita por dois autores, seus sobrenomes vão separados pelo símbolo ‘&’. Citar os dois nomes cada vez que a referência aparece no texto.

    • La comunicación es un campo de construcción de sentidos (Atapuma & Villagómez, 2005, p. 100) dicen los autores de un estudio reciente…

    • Atapuma & Villagómez (2005, p. 100) aseguran en un estudio reciente que la comunicación es un campo de construcción de sentidos…

    De três, quatro ou cinco autores

    A primeira vez que um texto cuja autoria corresponda de três a cinco autores for citado, dev-se colocar os sobrenomes de todos, separando-os por vírgulas, exceto o último que será separado pelo símbolo ‘&’. Posteriormente só é citado o primeiro e se agrega a expressão ‘et al.’ (sem itálicos).

    • Arce Rudón, Londoño, Escandón y Zeta de Pozo (2009, p. 56-58) afirman que…

    • El enfrentamiento entre el gobierno y los medios ha reducido las posibilidades de participación social… (Arce Rudón, Londoño, Escandón & Zeta de Pozo, 2009)…

    • Por lo mismo Arce Rudón et al. (2009) afirman que…

    De seis ou mais autores

    Quando são seis ou mais autores, na citação, somente deve aparecer o primeiro sobrenome seguido da expressão ‘et al.’.

    • Bidaseca et al. (2010) sostienen que los afrodescendientes…

    • Esta perspectiva sobre los afrodescendientes no es nueva (Bidaseca et al., 2010)…

    Autores corporativos e anônimos

    Para o caso de autores corporativos, instituições ou organizações, deve-se citar usando o nome da instituição ou sua abreviatura no lugar do sobrenome do autor:

    • ONU (2010).

    • (ONU, 2010).

    Se não aparece o nome do autor de uma obra, no lugar do sobrenome deve-se colocar ‘anônimo’ e seguir as regras anteriores.

    Citações textuais com menos de 40 palavras (sem recuo)

    Quando a citação tem menos de 40 palavras escreve-se imersa no texto e entre aspas. Usa-se ponto depois de finalizar a citação e todos os dados.

    • Los derechos de la comunicación no se limitan al derecho de los medios…” (Rojas, 2008, p. 116).

    • Rojas afirma que “los derechos de la comunicación no se limitan al derecho de los medios…” (2008, p. 116).

    Citações textuais com mais de 40 palavras (com recuo)

    As citações que possuem mais de 40 palavras são escritas em um parágrafo à parte do texto, com espaço esquerdo de 1,5 cm, com tamanho de letra um ponto menor, sem aspas de abertura e encerramento. Da mesma forma, a organização dos dados pode variar dependendo de onde for colocada a ênfase, de mesmo modo que no caso anterior.

    Citação de citação

    Se aplica a regra de ‘citação dentro de uma citação’, quando se coloca a informação de um autor de forma indireta, quer dizer, através de outro autor ou autores que não haviam sido citados em seu texto. Em tais casos deve-se citar da seguinte maneira:

    • Foucault (citado por Rosaldo, 2000) considera a las prácticas…

    Citação de uma entrevista

    Como a entrevista não é um material publicamente recuperável este tipo de fonte não deve estar listado entre as Referências bibliográficas ou Fontes ao final do texto. No corpo do texto, depois da citação deverá indicar-se entre parenteses o nome da pessoa entrevistada (ou um nome atribuído pelo autor para manter o anonimato do entrevistado), ao término ‘Entrevista pessoal’ ou ‘Entrevista em grupo’, etc. (sem as aspas), um número que atribui ao autor e, finalmente, a data em que fora realizada.

    • (Juliana Huergo. Entrevista personal N° 1. Noviembre de 2011)

    Referências bibliográficas

    Abaixo são apresentadas algumas especificações e exemplos para construir corretamente a lista de materiais citados nos manuscritos. No entanto, é necessário em primeiro lugar atender dois aspectos:

    1. Nos artigos somente deve-se incluir a bibliografia efetivamente citada no texto; em ordem alfabética de acordo com o sobrenome dos autores.

    2. É muito importante que quando for realizado o envio de um novo artigo através de nossa página web, no momento de introduzir os metadados, sejam registradas no campo solicitado todas as referências bibliográficas do artigo.

    Livros. Fórmula básica

    • Sobrenome, A. A. (ano). Título da obra. Local de publicação: Editora.

    • Sobrenome, A. A. (ano). Título da obra. Recuperado de http://www.xxxxxxxx

    • Sobrenome, A. A. (ano). Título da obra. Doi: xxxxx
      Editor, A. A. (ed.) (Ano).
      Título da obra. Local de publicação: Editora.

    Livros (um autor)

    • Zurriago, C. (2008). Economía política para estudiar a los medios. La Paz: Ediciones El Otro.

    • Wilber, K. (ed.) (1997). El paradigma holográfico. Barcelona: Editorial Kairós.

    Livros (dois autores)

    • Cepeda, M. & Artigas, S. (2008). Claves de la comunicación virtual. Málaga: Ediciones Gaviota.

    Livros (três a cinco autores)

    • Vicencio, J.; Cantuña, H. & Campos, M. (2011). La mirada y el objeto en sociología. Lima: Sudamericana Editores.

    Livros (mais de cinco autores)

    • Juliá, C. et al. (2009). Campañas políticas exitosas. Valparaíso: Editores Asociados.

    Livros em versão eletrônica

    • De Jesús Domínguez, J. (1887). La autonomía administrativa en Puerto Rico. Recuperado de ‹http://memory.loc.gov/cgibin/query/r?ammem/lhbpr:@eld%28DOCID+@%28lhbpr33517%29%29›.

    Capítulos de livro

    • Tarufati, G. (2002). “Ciberculturas”. En S. Mancero (ed.). La vida en red (p. 175-198). Bogotá́: Alianza.

    Artigos de revista

    • Marta-Lazo, C. & Martin Pena, D. (2014). “Investigaciones sobre radio universitaria: Presente, pasado y futuro”. En Edmetic, Revista de Educación Mediática Y TIC, 3(1), 8-25.

    Artigos de jornais

    • Schwartz, J. (1993, septiembre 30). “Obesity affects economic, social status”. En The Washington Post, p. A1, A4.

    Artigos de jornais online

    • Brody, J. E. (2007, diciembre 11). “Mental reserves keep brain agile”. En The New York Times. Recuperado de http://www.nytimes.com.

    • Abuín, A. (2014, julio 28). “La I Guerra Mundial en el cine”. Recuperado de http://www.blogdecine.com/reflexiones-de-cine/la-i-guerra-mundial-en-el-cine.

    Relatórios

    • Asociación Colombiana de Investigación de Medios (ACIM) (2011). Estudio General de Medios EGM. Estructura de Medios 1-2011 Estratos 1 al 6. Bogotá: Asociación Colombiana de Investigación de Medios ACIM. Recuperado de http://www.acimcolombia.com/archivos/FILE_DOC_PUBLICACION/CIFRASEGM-JUNIO2011.pdf.

    Filmes

    • Sher, S.; Shamberg, M.; Devito, D. (productores) & La Gravenese, R. (director). (2007). Escritores de Libertad [película]. EUA: Paramount Home Entertaiment.

    Teses

    • Alvear Cervantes, J. L. & Mazon Naranjo, J. H. (2011). Elaboración y análisis de métricas para el proceso de desarrollo de software para empresas desarrolladoras de software del ecuador (Tesis de Maestría).

    Estas sugestões cobrem as fontes de informação mais recorrentes. Para casos não mencionados aqui, convidamos nossos autores a consultar APA, 6ta. edição.

    Os textos definitivos devem conter extensão mínima de 8.000 palavras e máxima de 10.000 palavras (bibliografia, notas e tabelas incluídas). Tipo de letra: Times New Roman de 12 pts. Entrelinhas: espaço simples. Alinhamento: justificado em ambas as margens: margem esquerda (3 cm) / margem direita (3 cm).

    Idiomas

    Serão aceitos artigos escritos unicamente em espanhol, português e inglês. Os textos selecionados em inglês e português serão traduzidos pela editora ao espanhol.

    Prazos

    15 de março 2016: envio do texto completo.

    1 de maio 2016: resultados e envio dos textos selecionados para a revisão cega.

    1 de junho 2016: envio dos comentários dos revisores.

    1 de setembro 2016: envio do texto completo com as alterações.

    Outubro/novembro de 2016: publicação do volume.

    Envio

    O texto completo deve ser enviado ao mesmo tempo aos coordenadores do monográfico: Francisco Sierra Caballero (fcompoliticas@gmail.com), Francesco Maniglio (fmaniglio@ciespal.org) e Bruno Lima Rocha (blimarocha@gmail.com).

    Sobre os coordenadores

    Francisco SIERRA CABALLERO. diretor geral do Centro Internacional de Estudos Superiores de Comunicação para América Latina (CIESPAL) em Quito. Diretor do Grupo Interdisciplinar de Estudos em Comunicação, Política e Troca Social (COMPOLITICAS) da Universidade de Sevilha.

    Francesco MANIGLIO. Investigador no Centro Internacional de Estudos Superiores de Comunicação para América Latina (CIESPAL) pelo Projeto da Secretaria de Educação Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação (SENESCYT) do Equador. É doutor em Comunicação e Crítica da Cultura pela Universidade de Sevilha (Espanha). Investigador associado ao Grupo Interdisciplinar de Estudos em Comunicação, Política e Troca Social (COMPOLITICAS) da Universidade de Sevilha e do Núcleo de Estudos de Linguagem e Sociedade (NELIS) da Universidade de Brasília.

    Bruno LIMA ROCHA. Professor de ciência política, relações internacionais e jornalismo, docente na UNISINOS, ESPM-Sul e UNIFIN (Brasil). Mestre e Doutor em Ciência Política pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Membro da diretiva da União Latina da Economía Política da Informação, Comunicação e Cultura.

  • Call for Paper – Derechos Humanos y Comunicación. Una lectura crítica emancipatoria.

     

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    Derechos Humanos y Comunicación. Una lectura crítica emancipatoria.

    Coordinadores

    Francisco SIERRA CABALLERO

    Vicente BARRAGÁN ROBLES

    REVISAR EL CALL FOR PAPER (PDF)

    En el marco del actual proceso de transformaciones históricas, que abarca tanto el ámbito de lo socio-político, como el campo de lo económico, lo cultural y lo jurídico, algunos de los principales referentes teóricos desde los que la realidad es comprendida, analizada y sometida a acciones transformadoras, se han convertido en un campo de disputa; ello obliga a un ejercicio de reflexión que permita, tanto a académicos, a activistas, autoridades reconocer los alcances de dichas transformaciones, a fin de agudizar su capacidad analítica y de movilización social emancipadora. Desde CIESPAL y su Escuela de Derechos Humanos, creemos necesario apostar por el desarrollo de procesos de incidencia y sensibilización en materia de derechos humanos, los cuales son entendidos como “procesos de lucha por la dignidad humana”. Con ello, pretendemos lograr un mayor compromiso social, acercando la idea de derechos humanos desde el plano de las ideas a la calle, a las luchas sociales desde donde nacen.
    Desde esta perspectiva, como nos refiere el maestro Herrera Flores, se entienden los derechos humanos como los resultados siempre provisionales de las luchas sociales por la dignidad, reflejando el acceso igualitario y no jerarquizado a priori a aquellos bienes materiales e inmateriales que permitan alcanzar una vida “digna” de ser vivida. Tratamos de colocar el análisis en el espacio y en la acción para abarcar los conceptos en relación consigo mismos y con los procesos donde están insertos.
    Del conjunto de procesos de transformación y debate a los que asistimos, nuestra publicación abordará cinco ejes que consideramos de primer orden:

    1- Democracia y memoria histórica
    2- El Estado Social. Reconocimiento y garantía de derechos.
    3- Derechos de Comunicación
    4- Transformaciones del sistema capitalista en el marco de la crisis sistémica.
    5- Alternativas al desarrollo.

    El libro será publicado en la Colección Economía y Política de Comunicación/ CIESPAL; se dará preferencia a aportaciones metodológicas y teóricas, siempre que tengan un respaldo empírico.

    Información para los autores Quienes desean colaborar en el volumen podrán remitir su texto completo y original teniendo presente la siguiente información:
    Textos definitivos
    Los textos deben contener los siguientes elementos:
    • Trabajos en idioma español.
    • Título.
    • Breve biografía del autor (150 a 200 palabras).
    • Cuerpo del trabajo.
    • Bibliografía.
    Extensión
    La extensión de los trabajos será entre ocho mil (8.000) y diez mil (10.000) palabras. El
    total de palabras incluye:
    • Título.
    • Biografía.
    • Cuerpo del trabajo.
    • Bibliografía.

    Formato de presentación
    El texto deberá tener una tipografía Times New Roman 12 pts a espacio simple, en tamaño de página A4. El archivo debe ser enviado en formato Word.
    Normas de presentación y ejemplos:
    Ediciones CIESPAL rige sus procesos de edición siguiendo las normas expuestas en la American Psychological Association, APA, 6ta. edición. Invitamos a consultar las siguientes indicaciones:

    Formato de referencias y citas

    Cuando en el cuerpo del texto se hace referencia a otra publicación o fuente, ya sea mencionando el autor de una idea expuesta o extrayendo un fragmento de su obra, se
    deberán seguir las siguientes normas y ejemplos:

    De un solo autor (parafraseo o cita no literal)
    • En un estudio acerca de la Ley de Comunicación en Ecuador (Mendieta, 2010, p.6), se menciona…
    • Mendieta (2010, p. 6) afirma que en Ecuador la Ley de Comunicación…
    • En 2010, Mendieta afirmó que…

    De dos autores

    Cuando la obra citada es escrita por dos autores, sus apellidos van separados por el símbolo ‘&’. Citar los dos nombres cada vez que la referencia aparece en el texto.
    • La comunicación es un campo de construcción de sentidos (Atapuma & Villagómez, 2005, p. 100) dicen los autores de un estudio reciente…
    • Atapuma & Villagómez (2005, p. 100) aseguran en un estudio reciente que la comunicación es un campo de construcción de sentidos…

    De tres, cuatro o cinco autores

    La primera vez que un texto cuya autoría corresponda de tres a cinco autores sea citado, se deberá colocar los apellidos de todos, separándolos por comas, excepto el último que será separado por el símbolo ‘&’. Posteriormente solo se cita el primero y se agrega la expresión ‘et al.’ (sin cursivas).
    • Arce Rudón, Londoño, Escandón y Zeta de Pozo (2009, p. 56-58) afirman que…
    • El enfrentamiento entre el gobierno y los medios ha reducido las posibilidades de participación social… (Arce Rudón, Londoño, Escandón & Zeta de Pozo, 2009)…
    • Por lo mismo Arce Rudón et al. (2009) afirman que…

    De seis o más autores

    Cuando son seis o más autores, en la cita, solo debe aparecer el primer apellido seguido de la expresión ‘et al.’.
    • Bidaseca et al. (2010) sostienen que los afrodescendientes…
    • Esta perspectiva sobre los afrodescendientes no es nueva (Bidaseca et al.,2010)…

    Autores corporativos y anónimos

    Para el caso de autores corporativos, instituciones u organizaciones, se debe citar usando el nombre la institución o su abreviatura en lugar del apellido del autor:
    • ONU (2010).
    • (ONU, 2010).
    Si no aparece el nombre del autor de una obra, en lugar de apellido se debe colocar ‘anónimo’ y seguir las reglas anteriores.

    Citas textuales menores de 40 palabras (sin sangría)
    Cuando la cita tiene menos de 40 palabras se escribe inmersa en el texto y entre comillas. Se escribe punto después de finalizar la cita y todos los datos.
    • “Los derechos de la comunicación no se limitan al derecho de los medios…”
    (Rojas, 2008, p. 116).
    • Rojas afirma que “los derechos de la comunicación no se limitan al derecho de
    los medios…” (2008, p. 116).

    Citas textuales mayores de 40 palabras (con sangría) Las citas que tienen más de 40 palabras se escriben en un párrafo aparte del texto, con sangría izquierda de 1,5 cm, un tamaño de letra un punto menor, sin comillas de apertura y cierre. De igual manera, la organización de los datos puede variar según dónde se ponga el énfasis, al igual que en el caso anterior.

    Cita de una cita
    Se aplica la regla de ‘cita dentro de una cita’, cuando se accede a información de un autor de forma indirecta, es decir, a través de otro autor o autores quienes lo han citado en su texto. En tales casos se debe citar de la siguiente manera:

    • Foucault (citado por Rosaldo, 2000) considera a las prácticas…

    Cita de una entrevista
    Debido a que la entrevista no es un material públicamente recuperable, este tipo de fuente no deber á listarse entre las Referencias bibliográficas o Fuentes al final del texto. En el cuerpo del texto, luego de la cita deberá indicarse entre paréntesis el nombre de la persona entrevistada (o un nombre asignado por el autor para mantener el anonimato del entrevistado), el término ‘Entrevista personal’ o ‘Entrevista grupal’, etc. (sin las comillas), un número que le asigna el autor y, finalmente, la fecha en que fue realizada.

    • (Juliana Huergo. Entrevista personal N° 1. Noviembre de 2011)

    Referencias bibliográficas

    A continuación se mostrarán algunas especificaciones y ejemplos para construir correctamente la lista de materiales citados en los manuscritos. Sin embargo, es necesario en primer lugar atender dos aspectos:
    1. En los artículos solo debe incluirse la bibliografía efectivamente citada en el texto; en orden alfabético de acuerdo al apellido de los autores.
    2. Es muy importante que cuando se realice el envío de un nuevo artículo a través de nuestro sitio web, al momento de introducir los metadatos, se consignen en el campo solicitado todas las referencias bibliográficas del artículo.

    Libros. Fórmula básica
    • Apellido, A. A. (año). Título de la obra. Lugar de publicación: Editorial.
    • Apellido, A. A. (año). Título de la obra. Recuperado de ‹http://www.xxxxxxxx›
    • Apellido, A. A. (año). Título de la obra. doi:xxxxx

    Editor, A. A. (ed.) (Año). Título de la obra. Lugar de publicación: Editorial.
    Libros (un autor)
    • Zurriago, C. (2008). Economía política para estudiar a los medios. La Paz:

    Ediciones El Otro.
    • Wilber, K. (ed.) (1997). El paradigma holográfico. Barcelona: Editorial Kairós.

    Libros (dos autores)
    • Cepeda, M. & Artigas, S. (2008). Claves de la comunicación virtual. Málaga: Ediciones Gaviota.

    Libros (tres a cinco autores)
    • Vicencio, J.; Cantuña, H. & Campos, M. (2011). La mirada y el objeto en sociología. Lima: Sudamericana Editores.

    Libros (más de cinco autores)
    • Juliá, C. et al. (2009). Campañas políticas exitosas. Valparaíso: Editores Asociados.

    Libros en versión electrónica
    • De Jesús Domínguez, J. (1887). La autonomía administrativa en Puerto Rico. Recuperado de ‹http://memory.loc.gov/cgibin/query/r?ammem/lhbpr:@eld%28DOCID+@%28l
    hbpr33517%29%29›.

    Capítulos de libro
    • Tarufati, G. (2002). “Ciberculturas”. En S. Mancero (ed.). La vida en red (p.175-198). Bogotá́: Alianza.

    Artículos de revista
    • Marta-Lazo, C. & Martin Pena, D. (2014). “Investigaciones sobre radio universitaria: Presente, pasado y futuro”. En Edmetic, Revista de Educación Mediática Y TIC, 3(1), 8-25.

    Artículos de periódicos
    • Schwartz, J. (1993, septiembre 30). “Obesity affects economic, social status”. En The Washington Post, p. A1, A4.

    Artículos de periódicos online
    • Brody, J. E. (2007, diciembre 11). “Mental reserves keep brain agile”. En The New York Times. Recuperado de ‹http://www.nytimes.com›.
    • Abuín, A. (2014, julio 28). “La I Guerra Mundial en el cine”. Recuperado de
    ‹http://www.blogdecine.com/reflexiones-de-cine/la-i-guerra-mundial-en-elcine›.

    Informes
    • Asociación Colombiana de Investigación de Medios (ACIM) (2011). Estudio General de Medios EGM. Estructura de Medios 1-2011 Estratos 1 al 6. Bogotá: Asociación Colombiana de Investigación de Medios ACIM. Recuperado de http://www.acimcolombia.com/archivos/FILE_DOC_PUBLICACION/CIFRASEGM-JUNIO2011.pdf.

    Películas
    • Sher, S.; Shamberg, M.; Devito, D. (productores) & La Gravenese, R. (director). (2007). Escritores de Libertad [película]. EUA: Paramount Home Entertaiment. Tesis
    • Alvear Cervantes, J. L. & Mazon Naranjo, J. H. (2011). Elaboración y análisis de métricas para el proceso de desarrollo de software para empresas desarrolladoras de software del ecuador (Tesis de Maestría).

    Estas sugerencias cubren las fuentes de información más recurrentes. Para casos no mencionados aquí, invitamos a nuestros autores a consultar APA, 6ta. edición. Los textos definitivos deben tener una extensión mínima de 8.000 palabras y máxima de 10.000 palabras (bibliografía, notas y tablas incluidas). Tipo de letra: Times New Roman de 12 pts. Interlineado: espacio simple. Alineación: justificada en ambos márgenes: sangría izquierda (3 cm) / sangría derecha (3 cm).

    Idiomas
    Se aceptarán artículos escritos únicamente en español, portugués e inglés. Los textos seleccionados en inglés y portugués serán traducidos por la editorial al español.

    Plazos
    10 de Diciembre 2015: envío del texto completo.
    1 de Febrero 2016: resultados y envío de los textos seleccionados para la revisión a
    ciega.
    1 de Mayo 2016: envío de los comentarios de los revisores.
    1 de Julio 2016: envío del texto completo con las modificaciones.
    Septiembre/Octubre de 2016: publicación del volumen.

    Envío
    El texto completo debe ser enviado contemporáneamente a los coordinadores del monográfico: Francisco Sierra Caballero (fcompoliticas@gmail.com), Vicente Barragán (vbarragan@ciespal.org).
    Sobre los coordinadores
    Francisco SIERRA CABALLERO.
    Director General del Centro Internacional de Estudios Superiores de Comunicación para América Latina (CIESPAL) en Quito. Director del Grupo Interdisciplinario de Estudios en Comunicación, Política y Cambio Social (COMPOLITICAS) de la Universidad de Sevilla.

    Vicente BARRAGÁN ROBLES. Licenciado en Ciencias Políticas y Sociología Universidad de Granada. Doctor en Derecho Público, especialidad en Derechos Humanos por la Universidad Pablo de Olavide. Investigador Prometeo CIESPALSENESCYT. Coordinador y director de diversos títulos de postgrados entre ellos:
    Derecho a la Ciudad y Prácticas Ciudadanas, Cuestiones Contemporáneas de Derechos Humanos o Protección Integral a Defensores de Derechos Humanos.

  • Call for Paper – Tecnopolítica en América Latina y Caribe

     

     

     

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    Tecnopolítica en América Latina y Caribe

    Coordinadores Francisco SIERRA CABALLERO

    Tommaso GRAVANTE

    REVISAR EL CALL FOR PAPER (PDF)

    Décadas de neoliberalismo en América Latina se han caracterizados de un lado por un proceso de desmantelamiento de las infraestructuras públicas y de extractivismo de bienes comunes a favor de los intereses corporativos nacionales y transnacionales. De otro lado, por el emerger en toda la región de un nuevo ciclo de resistencias protagonizado por organizaciones, luchas y subjetividades que diferentemente a diferencia de las luchas clásicas de los años setenta, han podido poner en jaque las matrices tradicionales sobre la forma de entender y hacer política y sus modelos de representación. Desde nuestro campo de estudio,En el espacio de la Comunicología Latina, esto se ha manifestadoSe vienen generando, entre otros, en dos aspectos. Primero, el dominio del sector privado y la integración del audiovisual bajo control de las principales operadoras de telecomunicaciones transnacionales que ha generado una falta de canales de representación y visibilidad pública dibujando un mapa de medios poco o nada favorable a los intereses de la población y a la apertura de canales de diálogo público. Segundo, en el nuevo contexto de luchas sociales y gracias a la amplia experiencia acumulada desde la década de los sesenta del pasado siglo en la región en materia de comunicación entendida como popular, ciudadana o comunitaria, y comprometida con los movimientos sociales y muy fructífera en experiencias, compromiso y reflexiones, se facilitó los procesos de empoderamiento en la tecnología y cultura digital tanto en la protesta como en todos los aspectos de lo social.

    El levantamiento de las comunidades indígenas de Chiapas en 1994 fue una de las primeras ocasiones a nivel internacional en que se utilizó la red de Internet como medio de protesta y apoyo a una lucha social, original en su retórica y global en sus expresiones antagonistas. La sublevación zapatista del EZLN representó en México y América Latina una doble ruptura simbólica y mediática al coincidir, por un lado, con la entrada en vigor del NAFTA, y, en segundo lugar, por hacer visible en el espacio mediático la realidad de la población indígena, históricamente excluida del espejo catódico. Pero, si los movimientos de apoyo a la causa zapatista abrieron el paso al mediactivismo digital en un contexto de conflicto social, fue solamente años después, con la difusión masiva de las tecnologías a bajo costo y de la red de Internet que el uso de los social media como componente de la protesta social se dispara. Ejemplos son: las páginas web creadas para romper el cerco mediático de los media mainstream a lo largo de las protestas populares en Argentina en 2001 o en la insurgencia de Oaxaca en 2006; el uso del Facebook y de los otros social media en las protestas estudiantil de los pingüinos en Chile, del #YoSoy132 en México o de las protestas en Brasil. MasPor otra parte, se destaca también la apropiación y uso de las nuevas tecnológicas tecnologías por parte de los pueblos indígenas del continente en defensa de sus territorios y de sus recursos naturales, ejemplos son los medios digitales utilizados para los Mapuche en Chile o de las comunidades indígenas de la Selva Peruana, del Chaco Boliviano y de la Provincia del Neuquen de Argentina, entre otros. Hasta llegar a la reciente constitución de la blogsfera cubana que a través de la red digital está intentando re-producir y construir nuevos procesos de autonomía partiendo de los valores de su Revolución de 1959.

    Estas, y muchas otras, son experiencias que no sólo han fortalecido las formas de integración comunitaria – urbana y rural- y de movilización social en el continente, sino que, han contribuido a transformar radicalmente las formas de acción colectiva y, paulatinamente, de paso, han empezado a debilitar las bases institucionales del modelo centralizador y jerárquico del sistema de representación política latinoamericano inspirando en los últimos años nuevos procesos de transformación de la esfera política pública latinoamericana, con particular énfasis en la soberanía tecnológica, la cultura libre y en la participación ciudadana. Ejemplo son la implementación de software libre en sus plataformas públicas, en países como Brasil, Cuba, Chile, Ecuador, Bolivia, Uruguay y Argentina; la reciente Ley de Infogobierno en favor del Software Libre en Venezuela; Brasil con su activa campaña por la libertad de Internet; Ecuador con su proyecto Flok SocietyCódigo Ingenios como un nuevo paradigma público y comunitario de la sociedad de conocimiento y la cultura libre. Proyectos que se suman a la multitudes de propuestas que emergen desde el encuentro entre grupos sociales y ONGS como la red RedISTIC y el proyecto MISTICA/OLISITCA, las cuales vienen constatando la emergencia de nuevos procesos de acceso y participación con las nuevas tecnologías desde un enfoque periférico y alternativo de construcción de comunidad y ciudadanía.

    A raíz de estas premisas, el presente volumen tiene el propósito de presentar una reflexión crítica sobre los diferentes escenarios y desafíos que se están presentando en América Latina y Caribe con respecto a las relaciones de poder que se producen desde las nuevas tecnologías digitales y los procesos sociales en las que se circunscriben. Por lo tanto invitamos académicos, investigadores, profesionales del sector y activistas sociales a contribuir desde el análisis de experiencias latinoamericanas a los siguientes tres ejes temáticos tratados en el volumen:

    1. Tecnopolítica desde las políticas públicas. En este primer eje estamos interesados en análisis que reflexionan sobre los esfuerzos que desde las instituciones latinoamericanas se están haciendo con respecto al uso e implementación de la tecnología y cultura digital para la participación activa de la ciudadanía en procesos decisionales, de intercambio y solidaridad social, con el fin diseñar colectivamente futuros más incluyentes y sostenibles para las comunidades implicadas. Con particular énfasis en los logros, los fracasos y los desafíos.

    2. Tecnopolítica desde las organizaciones civiles. Es este segundo eje nos interesa un análisis de las experiencias promovidas por las organizaciones no gubernamentales latinoamericanas en las diversas regiones. Con particular énfasis en la elaboración colectiva sobre cultura, bienes y conocimientos comunes.

    3. Tecnopolítica disidente. En este tercer eje nos interesa reflexionar sobre aquellas prácticas y experiencias que de forma autónoma y autogestionada a través del uso de las tecnología digital están creando otras identidades y espacios sociales al margen y en contra del sistema neoliberal. Nos interesan aquellas experiencias disidentes latinoamericanas con cuyas prácticas no solamente hackean y piratean el hardware y el software para generar sus propias tecnologías y herramientas liberadoras, más bien, son también en prácticas utilizadas para hackear el concepto de cuerpo, género, maternidad, sexualidad, salud, cuidado, educación, conocimiento, naturaleza, espiritualidad, etc. Experiencias donde las tecnologías sean el pre-texto para un repensar y reconstruir colectivo al margen y fuera del Estado.

    El libro será objeto de publicación en la Colección Comunicología Latina de la Editorial GEDISA, dándose preferencia a propuestas que se desarrollan desde un estudio(s) de caso, aunque son bienvenido aportaciones metodológicas y teóricas, siempre cuando tengan un respaldo empírico.

    INFORMACIONES PARA LOS AUTORES

    Quién desea colaborar en el volumen podrán remitir su texto completo y original teniendo presente las siguientes informaciones:

    TEXTOS DEFINITIVOS

    NORMAS GENERALES PARA ENVÍO.

    Los textos deben contener los siguientes elementos:

    • Trabajos en idioma español.

    • Título.

    • Breve biografía del autor (150 a 200 palabras)

    • Cuerpo del trabajo.

    • Bibliografía.

    Extensión.

    La extensión de los trabajos será entre ocho mil (8.000) y diez mil (10.000) palabras. El total de palabras incluye:

    • Título

    • Biografía.

    • Cuerpo del trabajo.

    • Bibliografía.

    Formato de presentación.

    El texto deberá tener una tipografía Times New Roman 12 a espacio simple, en tamaño de página A4. El archivo debe ser enviado en formato Word.

    NORMAS DE PRESENTACIÓN Y EJEMPLOS.

    Ediciones CIESPAL rige sus procesos de edición siguiendo las normas expuestas en la American Psychological Association, APA, 6ta. Edición. Invitamos a consultar las siguientes indicaciones:

    Formato de referencias y citas.

    Cuando en el cuerpo del texto se hace referencia a otra publicación o fuente, ya sea mencionando el autor de una idea expuesta o extrayendo un fragmento de su obra, se deberán seguir las siguientes normas y ejemplos:

    De un solo autor (parafraseo o cita no literal)

    En un estudio acerca de la Ley de Comunicación en Ecuador (Mendieta, 2010, p. 6), se menciona… Mendieta (2010, p.6) afirma que en Ecuador la Ley de Comunicación… En 2010, Mendieta afirmó que…

    De dos autores

    Cuando la obra citada es escrita por dos autores, sus apellidos van separados por el símbolo «&». Citar los dos nombres cada vez que la referencia aparece en el texto. La comunicación es un campo de construcción de sentidos (Atapuma & Villagómez, 2005, p. 100) dicen los autores de un estudio reciente…

    Atapuma & Villagómez (2005, p. 100) aseguran en un estudio reciente que la comunicación es un campo de construcción de sentidos…

    De tres, cuatro o cinco autores

    La primera vez que un texto cuya autoría sea de tres a cinco autores sea citado, se deberá citar los apellidos de todos, separándolos por comas, excepto el último que será separado por una coma y el símbolo «&». Posteriormente solo se cita el primero y se agrega la expresión «et al.».

    Arce Rudón, Londoño, Escandón y Zeta de Pozo (2009, p. 56-58) afirman que…

    El enfrentamiento entre el gobierno y los medios ha reducido las posibilidades de participación social… (Arce Rudón, Londoño, Escandón, & Zeta de Pozo, 2009)… Por lo mismo Arce Rudón et al. (2009) afirman que…

    3.1.4 De seis o más autores

    Cuando son seis o más autores, en la cita solo debe aparecer el primer apellido seguido de la expresión «et al.» Bidaseca et al. (2010) sostienen que los afrodescendientes… Esta perspectiva sobre los afrodescendientes no es nueva (Bidaseca et al., 2010)…

    Autores corporativos y anónimos

    Para el caso de autores corporativos, instituciones u organizaciones, se debe citar usando el nombre la institución o su abreviatura en lugar del apellido del autor: ONU (2010) – (ONU, 2010). Si no aparece el nombre del autor de una obra, en lugar de apellido se debe colocar «anónimo» y seguir las reglas anteriores.

    Citas textuales menores de 40 palabras (sin sangría)

    Cuando la cita tiene menos de 40 palabras se escribe inmersa en el texto y entre comillas. Se escribe punto después de finalizar la cita y todos los datos. “Los derechos de la comunicación no se limitan al derecho de los medios…” (Rojas, 2008, p. 116). Rojas afirma que “los derechos de la comunicación no se limitan al derecho de los medios…” (2008, p. 116).

    Citas textuales mayores de 40 palabras (con sangría)

    Las citas que tienen más de 40 palabras se escriben en un párrafo aparte del texto, con sangría izquierda de 1,5cm, un tamaño de letra un punto menor, sin comillas de apertura y cierre. Al final de la cita se coloca el punto antes de los datos (recuerde que en las citas con menos de 40 palabras el punto se pone después). De igual forma, la organización de los datos puede variar según dónde se ponga el énfasis, al igual que en el caso anterior.

    Cita de una cita

    Se aplica la regla de cita dentro de una cita, cuando se accede a información de un autor de forma indirecta, es decir, a través de otro autor o autores quienes lo han citado en su texto. En tales casos se debe citar de la siguiente manera: Foucault (citado por Rosaldo, 2000) considera a las prácticas…

    Cita de una entrevista

    Debido a que la entrevista no es un material públicamente recuperable, este tipo de fuente no deberá listarse entre las Referencias bibliográficas o Fuentes al final del texto.
    En el cuerpo del texto, luego de la cita deberá indicarse entre paréntesis el nombre de la persona entrevistada (o un nombre asignado por el autor para mantener el anonimato del entrevistado), el término “Entrevista personal” o “Entrevista grupal”, etc. (sin las comillas), un número que le asigna el autor y, finalmente, la fecha en que fue realizada. (Juliana Huergo. Entrevista personal N°1. Noviembre de 2011)

    REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

    A continuación se mostrarán algunas especificaciones y ejemplos para construir correctamente la lista de materiales citados en los manuscritos. Sin embargo, es necesario en primer lugar atender dos aspectos: En los artículos solo debe incluirse la bibliografía efectivamente citada en el texto; en orden alfabético de acuerdo al apellido de los autores.

    Es muy importante que cuando se realice el envío de un nuevo artículo a través de nuestro sitio web, al momento de introducir los metadatos, se consignen en el campo solicitado todas las referencias bibliográficas del artículo.

    Libros. Fórmula básica

    Apellido, A. A. (Año). Título de la obra. Lugar de publicación: Editorial.
    Apellido, A. A. (Año). Título de la obra. Recuperado de http://www.xxxxxxxx
    Apellido, A. A. (Año). Título de la obra. doi:xxxxx
    Editor, A. A. (Ed.). (Año). Título de la obra. Lugar de publicación: Editorial.

    Libros (un autor)

    Zurriago, C. (2008). Economía política para estudiar a los medios. La Paz: Ediciones El Otro.
    Wilber, K. (Ed.). (1997). El paradigma holográfico. Barcelona: Editorial Kairós.

    Libros (dos autores)

    Cepeda, M. & Artigas, S. (2008). Claves de la comunicación virtual. Málaga: Ediciones Gaviota.

    Libros (tres a cinco autores)

    Vicencio, J., Cantuña, H. & Campos, M. (2011). La mirada y el objeto en sociología. Lima: Sudamericana Editores.

    Libros (más de cinco autores)

    Juliá, C. et al. (2009). Campañas políticas exitosas. Valparaíso: Editores Asociados.

    Libros en versión electrónica

    De Jesús Domínguez, J. (1887). La autonomía administrativa en Puerto Rico. Recuperado de http://memory.loc.gov/cgibin/query/r?ammem/lhbpr:@eld%28DOCID+@%28lhbpr33517%29%29

    Capítulos de libro

    Tarufati, Guillermo (2002). Ciberculturas. En S. Mancero (Ed.), La vida en red (pp. 175-198). Bogotá: Alianza

    Artículos de revista

    Marta-Lazo, C., & Martín Pena, D. (2014). Investigaciones sobre radio universitaria: Presente, pasado y futuro. Edmetic, Revista de Educación Mediática Y TIC, 3(1), 8–25.

    Artículos de periódicos

    Schwartz, J. (1993, septiembre 30). Obesity affects economic, social status. The Washington Post, pp. A1, A4

    Artículos de periódicos online

    Brody, J.E. (2007, Diciembre 11). Mental reserves keep brain agile. The New York Times. Recuperado de http://www.nytimes.com Abuín, A. (2014, julio 28). La I Guerra Mundial en el cine. Recuperado de http://www.blogdecine.com/reflexiones-de-cine/la-i-guerra-mundial-en-el-cine

    Informes

    Asociación Colombiana de Investigación de Medios ACIM (2011). Estudio General de Medios EGM. Estructura de Medios 1-2011 Estratos 1 al 6. Bogotá: Asociación Colombiana de Investigación de Medios ACIM. Recuperado de http://www.acimcolombia.com/archivos/FILE_DOC_PUBLICACION/CIFRASEGMJUNIO2011.pdf

    Películas

    Sher, S., Shamberg, M., Devito, D. (productores) & La Gravenese, R. (director). (2007). Escritores de Libertad [película]. E.E.U.U: Paramount Home Entertaiment.

    Tesis

    Alvear Cervantes, J. L., & Mazon Naranjo, J. H. (2011). Elaboración y análisis de métricas para el proceso de desarrollo de software para empresas desarrolladoras de software del ecuador (Tesis de Maestría). Recuperado de http://www.dspace.espol.edu.ec/handle/123456789/19115 Estas sugerencias cubren las fuentes de información más recurrentes. Para casos no mencionados aquí invitamos a nuestros autores a consultar APA, 6ta. Edición.

    Los textos definitivos deben tener una extensión mínima de 6.000 palabras y máxima de 8.000 palabras (bibliografía, notas y tablas incluidas). Tipo de letra: Times New Roman. Cuerpo 12. Interlineado: doble espacio. Alineación: justificada en ambos márgenes: sangría izquierda (3 cm) / sangría derecha (3 cm).

    IDIOMAS

    Se aceptarán artículos escritos únicamente en castellano, portugués e inglés. Los textos seleccionados en ingles y portugués serán traducidos por la editorial en castellano..

    PLAZOS

    30 de octubre 2015: envío del texto completo.

    1 de diciembre 2015: resultados y envío del los textos seleccionados para la revisión a ciega.

    1 de febrero 2016: envío de los comentarios de los revisores.

    1 de marzo 2016: envío del texto completo con las modificaciones.

    Mayo/Junio de 2016: publicación del volumen.

    ENVIO

    El texto completo debe ser enviado contemporáneamente a los dos coordinadores del monográfico: Dr. Francisco SIERRA CABALLERO (fcompoliticas@gmail.com) y Dr. Tommaso GRAVANTE (t.gravante@gmail.com).

    Sobre los coordinadores:

    Francisco Sierra Caballero

    Profesor Titular de Teoría de la Comunicación. Director General del Centro Internacional de Estudios Superiores de Comunicación para América Latina (CIESPAL) en Quito. Director del Grupo Interdisciplinario de Estudios en Comunicación, Política y Cambio Social (COMPOLITICAS) de la Universidad de Sevilla.

    Tomasso Gravante

    PhD en Estudios Políticos. Investigador post doctoral en el Laboratorio de Análisis de Organizaciones y Movimientos Sociales (LAOMS) (CEIICH-UNAM, México). Investigador del Grupo Interdisciplinario de Estudios en Comuniación, Política y Cambio Social (COMPOLITICAS) de la Universidad de Sevilla.

  • Call for Paper – Capitalismo Financiero y Comunicación

     

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    Capitalismo Financiero y Comunicación

    Coordinadores

    Francisco SIERRA CABALLERO

    Francesco MANIGLIO

    Bruno LIMA ROCHA

    REVISAR EL CALL FOR PAPER (PDF)

    Tras la desvinculación del dólar del patrón oro, el sistema monetario imaginado en Bretton Woods, en julio de 1944, podía considerarse muerto. En la Conferencia de Jamaica, en enero de 1976, los países más importantes del mundo decidieron reemplazarlo por un nuevo modelo de gobernanza económica. A partir de este momento hace su definitiva aparición la liberalización financiera de la economía: la posibilidad de acumular capitales sin la necesidad de la producción directa. El propósito del capital financiero es, en efecto, la obtención de valor para el accionista o el mayor retorno para la colocación de capitales (deuda pública, divisas, diferentes empréstitos –inmobiliarios, obligaciones– etc.), más allá de la rentabilidad empresarial, entendida en términos de producción clásica. En otras palabras, el capital financiero es el eje de la apropiación y de la concentración del valor, más que un factor de su generación en nuestra contemporaneidad. A partir de este momento todas las reformas políticas, económicas y monetarias han estado encaminadas a garantizar esta nueva configuración económica en la que las finanzas predominan sobre el sistema productivo. En este sentido, la financiarización de la economía como proceso no puede responder a una visión determinista de la transformación en curso. CIESPAL convoca a la comunidad académica a reflexionar sobre los aspectos estratégicos y complejos de la comunicación en el proceso de acumulación financiera; aspectos enormemente infravalorados por las ciencias de la comunicación contemporáneas. El proceso de valorización financiera del capital, en efecto, ha transformado radicalmente el modelo hegemónico de comunicación que ahora más que nunca es liderado por el poder casi absoluto de un corporativismo financiero.

    El capitalismo corporativo e informacional desde la década de 1970 ha explotado los mercados de TIC, los flujos de bienes simbólicos, sean noticias o contratos de deuda en el corto plazo, que circulan por la infraestructura informacional en un nuevo marco de mediación social. La misma infovía que trae estas palabras hace circular las transacciones financieras, la mayor parte de estas sin rastro o rescate posible. La velocidad transaccional es simultánea de la difusión de estos negocios. Con esta información veloz y transaccional, el uso recurrente de inside information y poder de agenda forzado para los brokers y agencias especializadas se hacen una práctica recurrente. La crisis de la burbuja inmobiliaria en los EUA ha dado muestras cabales del rol que cumplen los medios especializados en economía y finanzas globales a favor de una perspectiva centrada en el ‘mercado’ como eje central y motor de las sociedades capitalistas. La convergencia entre la supuesta crisis de la Zona del Euro y la cobertura mediática que la precede y acompaña, evidencia el papel de la comunicación en los intereses de los agentes económico-mundiales que participan de esta y otras construcciones premeditadas.

    El presente volumen tiene el propósito de analizar los aspectos y los cambios de la comunicación en relación con las transformaciones socioeconómicas marcadas por los procesos de financiarización del capital de las últimas décadas. Por lo tanto, invitamos a académicos, investigadores, profesionales del sector a contribuir desde los análisis y los estudios de caso a los siguientes tres ejes temáticos tratados en el volumen:

    1. Economía digital y acumulación flexible

    • Economía política de la comunicación y capital financiero.

    • TIC, flexibilización y financiarización de la empresa.

    2. Los mecanismos de control de las economías nacionales

    • Poder mediático y poder financiero: el papel de las editoriales especializadas en la concentración y acumulación del capital financiero.

    • Moneda y lenguaje. La forward guidance.

    • El poder comunicativo las agencias de análisis de riesgo y de los organismos internacionales.

    3. Comunicación, financiarización y cambios en los modos de vida

    • Semio-capitalismo y acumulación rentista.

    • Performance comunicativa y control de metadatos.

    El libro será publicado en la Colección Comunicología Latina de la Editorial GEDISA / CIESPAL; se dará preferencia a aportaciones metodológicas y teóricas, siempre que tengan un respaldo empírico.

    Información para los autores

    Quienes desean colaborar en el volumen podrán remitir su texto completo y original teniendo presente la siguiente información: Textos definitivos Los textos deben contener los siguientes elementos:

    • Trabajos en idioma español.

    • Título. • Breve biografía del autor (150 a 200 palabras).

    • Cuerpo del trabajo.

    • Bibliografía.

    Extensión

    La extensión de los trabajos será entre ocho mil (8.000) y diez mil (10.000) palabras. El total de palabras incluye:

    • Título.

    • Biografía.

    • Cuerpo del trabajo.

    • Bibliografía.

    Formato de presentación

    El texto deberá tener una tipografía Times New Roman 12 pts a espacio simple, en tamaño de página A4. El archivo debe ser enviado en formato Word.

    Normas de presentación y ejemplos

    Ediciones CIESPAL rige sus procesos de edición siguiendo las normas expuestas en la American Psychological Association, APA, 6ta. edición. Invitamos a consultar las siguientes indicaciones:

    Formato de referencias y citas

    Cuando en el cuerpo del texto se hace referencia a otra publicación o fuente, ya sea mencionando el autor de una idea expuesta o extrayendo un fragmento de su obra, se deberán seguir las siguientes normas y ejemplos:

    De un solo autor (parafraseo o cita no literal)

    • En un estudio acerca de la Ley de Comunicación en Ecuador (Mendieta, 2010, p. 6), se menciona…

    • Mendieta (2010, p. 6) afirma que en Ecuador la Ley de Comunicación…

    • En 2010, Mendieta afirmó que…

    De dos autores

    Cuando la obra citada es escrita por dos autores, sus apellidos van separados por el símbolo ‘&’. Citar los dos nombres cada vez que la referencia aparece en el texto.

    • La comunicación es un campo de construcción de sentidos (Atapuma & Villagómez, 2005, p. 100) dicen los autores de un estudio reciente…

    • Atapuma & Villagómez (2005, p. 100) aseguran en un estudio reciente que la comunicación es un campo de construcción de sentidos…

    De tres, cuatro o cinco autores

    La primera vez que un texto cuya autoría corresponda de tres a cinco autores sea citado, se deberá colocar los apellidos de todos, separándolos por comas, excepto el último que será separado por el símbolo ‘&’. Posteriormente solo se cita el primero y se agrega la expresión ‘et al.’ (sin cursivas).

    • Arce Rudón, Londoño, Escandón y Zeta de Pozo (2009, p. 56-58) afirman que…

    • El enfrentamiento entre el gobierno y los medios ha reducido las posibilidades de participación social… (Arce Rudón, Londoño, Escandón & Zeta de Pozo, 2009)…

    • Por lo mismo Arce Rudón et al. (2009) afirman que…

    De seis o más autores

    Cuando son seis o más autores, en la cita, solo debe aparecer el primer apellido seguido de la expresión ‘et al.’.

    • Bidaseca et al. (2010) sostienen que los afrodescendientes…

    • Esta perspectiva sobre los afrodescendientes no es nueva (Bidaseca et al., 2010)…

    Autores corporativos y anónimos

    Para el caso de autores corporativos, instituciones u organizaciones, se debe citar usando el nombre la institución o su abreviatura en lugar del apellido del autor:

    • ONU (2010).

    • (ONU, 2010).

    Si no aparece el nombre del autor de una obra, en lugar de apellido se debe colocar ‘anónimo’ y seguir las reglas anteriores.

    Citas textuales menores de 40 palabras (sin sangría)

    Cuando la cita tiene menos de 40 palabras se escribe inmersa en el texto y entre comillas. Se escribe punto después de finalizar la cita y todos los datos.

    • “Los derechos de la comunicación no se limitan al derecho de los medios…” (Rojas, 2008, p. 116).

    • Rojas afirma que “los derechos de la comunicación no se limitan al derecho de los medios…” (2008, p. 116).

    Citas textuales mayores de 40 palabras (con sangría)

    Las citas que tienen más de 40 palabras se escriben en un párrafo aparte del texto, con sangría izquierda de 1,5 cm, un tamaño de letra un punto menor, sin comillas de apertura y cierre. De igual manera, la organización de los datos puede variar según dónde se ponga el énfasis, al igual que en el caso anterior.

    Cita de una cita

    Se aplica la regla de ‘cita dentro de una cita’, cuando se accede a información de un autor de forma indirecta, es decir, a través de otro autor o autores quienes lo han citado en su texto. En tales casos se debe citar de la siguiente manera:

    • Foucault (citado por Rosaldo, 2000) considera a las prácticas…

    Cita de una entrevista

    Debido a que la entrevista no es un material públicamente recuperable, este tipo de fuente no deber á listarse entre las Referencias bibliográficas o Fuentes al final del texto. En el cuerpo del texto, luego de la cita deberá indicarse entre paréntesis el nombre de la persona entrevistada (o un nombre asignado por el autor para mantener el anonimato del entrevistado), el término ‘Entrevista personal’ o ‘Entrevista grupal’, etc. (sin las comillas), un número que le asigna el autor y, finalmente, la fecha en que fue realizada.

    • (Juliana Huergo. Entrevista personal N° 1. Noviembre de 2011)

    Referencias bibliográficas

    A continuación se mostrarán algunas especificaciones y ejemplos para construir correctamente la lista de materiales citados en los manuscritos. Sin embargo, es necesario en primer lugar atender dos aspectos:

    1. En los artículos solo debe incluirse la bibliografía efectivamente citada en el texto; en orden alfabético de acuerdo al apellido de los autores.

    2. Es muy importante que cuando se realice el envío de un nuevo artículo a través de nuestro sitio web, al momento de introducir los metadatos, se consignen en el campo solicitado todas las referencias bibliográficas del artículo.

    Libros. Fórmula básica

    • Apellido, A. A. (año). Título de la obra. Lugar de publicación: Editorial. • Apellido, A. A. (año). Título de la obra. Recuperado de ‹http://www.xxxxxxxx›

    • Apellido, A. A. (año). Título de la obra. doi:xxxxx Editor, A. A. (ed.) (Año). Título de la obra. Lugar de publicación: Editorial.

    Libros (un autor)

    • Zurriago, C. (2008). Economía política para estudiar a los medios. La Paz: Ediciones El Otro.

    • Wilber, K. (ed.) (1997). El paradigma holográfico. Barcelona: Editorial Kairós.

    Libros (dos autores)

    • Cepeda, M. & Artigas, S. (2008). Claves de la comunicación virtual. Málaga: Ediciones Gaviota.

    Libros (tres a cinco autores)

    • Vicencio, J.; Cantuña, H. & Campos, M. (2011). La mirada y el objeto en sociología. Lima: Sudamericana Editores.

    Libros (más de cinco autores)

    • Juliá, C. et al. (2009). Campañas políticas exitosas. Valparaíso: Editores Asociados.

    Libros en versión electrónica

    • De Jesús Domínguez, J. (1887). La autonomía administrativa en Puerto Rico. Recuperado de ‹http://memory.loc.gov/cgibin/query/r?ammem/lhbpr:@eld%28DOCID+@%28l hbpr33517%29%29›.

    Capítulos de libro

    • Tarufati, G. (2002). “Ciberculturas”. En S. Mancero (ed.). La vida en red (p. 175-198). Bogotá́: Alianza.

    Artículos de revista

    • Marta-Lazo, C. & Martin Pena, D. (2014). “Investigaciones sobre radio universitaria: Presente, pasado y futuro”. En Edmetic, Revista de Educación Mediática Y TIC, 3(1), 8-25.

    Artículos de periódicos

    • Schwartz, J. (1993, septiembre 30). “Obesity affects economic, social status”. En The Washington Post, p. A1, A4.

    Artículos de periódicos online

    • Brody, J. E. (2007, diciembre 11). “Mental reserves keep brain agile”. En The New York Times. Recuperado de ‹http://www.nytimes.com›. • Abuín, A. (2014, julio 28). “La I Guerra Mundial en el cine”. Recuperado de ‹http://www.blogdecine.com/reflexiones-de-cine/la-i-guerra-mundial-en-elcine›.

    Informes

    • Asociación Colombiana de Investigación de Medios (ACIM) (2011). Estudio General de Medios EGM. Estructura de Medios 1-2011 Estratos 1 al 6. Bogotá: Asociación Colombiana de Investigación de Medios ACIM. Recuperado de http://www.acimcolombia.com/archivos/FILE_DOC_PUBLICACION/CIFRAS EGM-JUNIO2011.pdf.

    Películas

    • Sher, S.; Shamberg, M.; Devito, D. (productores) & La Gravenese, R. (director). (2007). Escritores de Libertad [película]. EUA: Paramount Home Entertaiment.

    Tesis

    • Alvear Cervantes, J. L. & Mazon Naranjo, J. H. (2011). Elaboración y análisis de métricas para el proceso de desarrollo de software para empresas desarrolladoras de software del ecuador (Tesis de Maestría).

    Estas sugerencias cubren las fuentes de información más recurrentes. Para casos no mencionados aquí, invitamos a nuestros autores a consultar APA, 6ta. edición. Los textos definitivos deben tener una extensión mínima de 8.000 palabras y máxima de 10.000 palabras (bibliografía, notas y tablas incluidas). Tipo de letra: Times New Roman de 12 pts. Interlineado: espacio simple. Alineación: justificada en ambos márgenes: sangría izquierda (3 cm) / sangría derecha (3 cm).

    Idiomas

    Se aceptarán artículos escritos únicamente en español, portugués e inglés. Los textos seleccionados en inglés y portugués serán traducidos por la editorial al español.

    Plazos

    15 de marzo 2016: envío del texto completo.

    1 de mayo 2016: resultados y envío de los textos seleccionados para la revisión a ciega.

    1 de junio 2016: envío de los comentarios de los revisores.

    1 de septiembre 2016: envío del texto completo con las modificaciones.

    Octubre/noviembre de 2016: publicación del volumen.

    Envío

    El texto completo debe ser enviado contemporáneamente a los coordinadores del monográfico: Francisco Sierra Caballero (fcompoliticas@gmail.com), Francesco Maniglio (fmaniglio@ciespal.org) y Bruno Lima Rocha (blimarocha@gmail.com).

    Sobre los coordinadores

    Francisco SIERRA CABALLERO. Director General del Centro Internacional de Estudios Superiores de Comunicación para América Latina (CIESPAL) en Quito. Director del Grupo Interdisciplinario de Estudios en Comunicación, Política y Cambio Social (COMPOLITICAS) de la Universidad de Sevilla. Francesco MANIGLIO. Investigador en el Centro Internacional de Estudios Superiores de Comunicación para América Latina (CIESPAL) por el Proyecto de la Secretaría de Educación Superior, Ciencia, Tecnología e Innovación (SENESCYT) del Ecuador. Es doctor en Comunicación y Crítica de la Cultura por la Universidad de Sevilla (España). Investigador asociado al Grupo Interdisciplinar de Estudios en Comunicación, Política y Cambio Social (COMPOLITICAS) de la Universidad de Sevilla y del Núcleo de Estudios de Lenguaje y Sociedad (NELIS) de la Universidad de Brasilia. Bruno LIMA ROCHA. Profesor de ciencia política, relaciones internacionales y periodismo, docente en la UNISINOS, ESPM-Sul y UNIFIN (Brasil). Master y Doctor en Ciencia Política por la Universidad Federal de Rio Grande do Sul (UFRGS). Miembro de la directiva de la Unión Latina de la Economía Política de la Información, Comunicación y Cultura.

  • Llamado a Publicaciones

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    Redes sociodigitales y periodismo en América Latina

    Coordinadores

    Raúl TREJO DELARBRE

    Rosa Elena VALLEJO CASTRO

    Información de la convocatoria

    [/column]
    [column col=»1/2″]

    Tecnopolítica en América Latina y Caribe

    Coordinadores

    Francisco SIERRA CABALLERO

    Tommaso GRAVANTE

    Información de la convocatoria

    [/column]

  • Librería CIESPAL

    WebNew

    Como vehículo de cultura, de integración y promoción social, la Librería de CIESPAL abre sus puertas para consolidarse como referente en la creación, difusión y distribución de conocimiento e ideas en todas sus formas, siendo proactivos ante las necesidades cambiantes de los lectores y las demandas del mercado, con un enfoque socialmente responsable de calidad y excelencia.

    El principal objetivo de la Librería es contribuir a la difusión del conocimiento, convirtiéndose en espacio para académicos, estudiantes y público en general, además de ser punto de encuentro, de lectura, presentación de libros y foros enfocados en Comunicación y Ciencias Sociales.¡Los esperamos desde el sábado 01 de agosto de 2015!

     

  • PUBLICACIONES CIESPAL PRESENTA LIBRO DE MARIANO CEBRIÁN

    PUBLICACIONES CIESPAL PRESENTA LIBRO DE MARIANO CEBRIÁN

     El Centro Internacional de Estudios Superiores de Comunicación para América Latina (CIESPAL) invita a la presentación del libro Divulgación audiovisual, multimedia y en red de la ciencia y la tecnología, del español Mariano CEBRIÁN, el próximo 23 de marzo en CIESPAL a las 18h00. La entrada es libre.

    El libro pertenece a la colección  “Manuales didácticos” de Publicaciones CIESPAL, reabre una nueva vía de estudio y conocimiento sobre la divulgación científica audiovisual, multimedia y en red, con un enfoque de análisis sistematizado sobre este significativo campo profesional comunicativo, a veces muy desconocido y todavía no reconocido suficientemente.

    Inscripciones

    En la presentación intervendrán: Francisco SIERRA, Director de CIESPAL; Gerardo OJEDA, Secretario Técnico de la Asociación Española de Cine e Imagen Científicos (ASECIC) y Miguel ROMERO, Director Editorial del Instituto de Altos Estudios Nacionales (IAEN)

    La obra del académico e investigador Mariano CEBRIÁN HERREROS tiene por finalidad mostrar los diversos procesos, resultados y aplicaciones sociales que surgen con la investigación, desarrollo e innovación (I+D+I) tanto para el público en general, como para distintas audiencias segmentadas o específicas de acuerdo con los distintos perfiles comunicativos, que se definen en los medios audiovisuales de comunicación y difusión; en especial con los nuevos soportes y multiplataformas en red.

    Mariano CEBRIÁN (1943-2013) fue catedrático de Teoría y Técnica de la Información Audiovisual, autor individual de más de una veintena de libros, coautor de más de ochenta libros y autor de más de un centenar de artículos científicos. Ha trabajado durante 15 años como profesional de Radiotelevisión Española, ha sido Presidente de la Asociación de Investigadores en Comunicación del Estado Español (AICE), Presidente de la Asociación para la Comunicación Empresarial e Institucional (ACEI); en la actualidad, es Director del “Proyecto Editorial Síntesis de Ciencias de la Información.

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